Archive for April, 2011

Consórcio acelera obras para colocação das 16 estacas sob Ponte Hercílio Luz

Até setembro devem estar concluídas as 16 estacas submersas que permitirão a reforma da Ponte Hercílio Luz. Nessa semana, o consórcio responsável pela obra, Florianópolis Monumento, iniciou o trabalho em dois turnos de 12 horas, informou o supervisor do empreendimento, engenheiro Cássio Magalhães. “Estamos escavando na rocha para a fixação da primeira estaca a 7,5 metros abaixo do fundo do mar e começando as atividades para colocação da segunda estaca”, relatou.

A escavação é feita com uma perfuratriz por roletes, Wirth, uma das poucas em atividade no Brasil. Cássio estimou em três dias o prazo para a conclusão dessa etapa e outros dois para a concretagem da estaca. A Hercílio Luz completará 85 anos em maio.

Via Deinfra SC. 

Deinfra altera trânsito na SC-401 para construção de viaduto

As obras para duplicação do segundo trecho da SC-401, a rodovia estadual com maior movimento no Estado, começarão dia 25, primeiro dia útil após o feriadão. A sinalização no quilômetro 16, no entanto, será instalada na próxima segunda-feira (18): placas indicativas de lombadas físicas e uma sinaleira, informou o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Paulo Meller. O local ganhará um viaduto.

A ampliação da capacidade de tráfego da SC-401 está orçada em R$ 15,8 milhões (além de outros R$ 10 milhões para desapropriação de 32 imóveis) e as quatro pistas deverão estar liberadas até o início da temporada de verão 2011-2012, sem a recuperação da camada de asfalto das duas pistas antigas, quando serão interrompidos os serviços. A previsão para retomada é após o encerramento da temporada.

Via Site Deinfra.sc

Entrevista com o Engº Ademir Elias – Diretor de Projetos da Sotepa

Entrevista feita por Ivan Berticelli – Diretor Adjunto de Projetos.

1. Engº Ademir, qual sua formação e como foi que o senhor conheceu e veio a trabalhar em nossa empresa?

Conheci em janeiro/1980, quando uma colega de faculdade chamada Cleusa (na época estagiária da SOTEPA) me informou sobre a possibilidade de estágio numa empresa da área rodoviária chamada SOTEPA, que tinha escritório em Capoeiras.

Até então eu jamais havia pensado em trabalhar na área de estrada. Eu havia sido almoxarife de obra da construtora CEISA de 1974 a 1976. E fiz o curso de Edificações na Escola Técnica.

Contatei e compareci na SOTEPA, sendo entrevistado pelo, então, Diretor de Projetos Eng° Bruno. Vim trabalhar sendo contratado como estagiário em 13/01/1980.

O Eng° Bruno tinha uma postura de “pegar” todos os estudantes de engenharia civil para estagiário. E que, diga-se de passagem, é a melhor “peneira” que existe, pois é bom para os 2 lados, a empresa e o estudante.

Foi amor à primeira vista. Na época os cálculos eram feitos através de programas em calculadoras HP 33E, e tive muita facilidade de utilizar e fazer novos programas.

A referida calculadora, se não me engano, era limitada a 49 passos. Com isso, tinha que utilizar ao máximo sua memória interna, evitando colocar na memória “STO” e retirando “RCL”, pois cada comando era um passo.

Era comum fazer uma conta intermediária no programa e teclar RIS para sair um resultado, que era anotado na planilha e, em seguida, era introduzido outro dado e o programa processava utilizando, também, o resultado anterior para efetuar outros cálculos e se apertava novamente RIS e saía outro resultado, e assim por diante. É claro que era possível entrar com todos os dados antes e processar e ao final sair cada resultado de uma vez, teclando RIS sucessivamente. Porém, como já frisado, a limitação de passos na calculadora impedia isso.

Na época o setor técnico era comandado pelo Eng° Artur Kressin (o Dr. Artur). Ele, apesar da idade avançada, gostava muito da área de informática (que estava dando os primeiros passos) e era bastante competente.

O Dr. Artur tinha uma calculadora HP 29C que a quantidade de passos possíveis era bem superior a minha HP 33E.

Uma vez conversando com ele percebi que utilizava os comandos que citei no início “STO” para por na memória e “RCL” para retirar da memória. Comentei com ele como eu fazia, evidentemente por questão de necessidade, e ele ficou surpreso com a minha habilidade. Essas calculadoras científicas e programáveis possuíam várias memórias, se não me engano 10 memórias, desde “STO” 0 até “STO” 9.

2. Descreva sua evolução profissional e quais as principais mudanças que o senhor acompanhou neste longo tempo de serviços prestados à Sotepa.

De janeiro/1980 a junho/1981, atuei como estagiário até dezembro/1980 e na seqüência como engenheiro civil. O estágio foi no escritório da empresa.

Como engenheiro civil atuei na supervisão da rodovia que liga a Lagoa da Conceição à Barra da Lagoa. O Eng° Rubi (o Dr. Rubi), na época Diretor Técnico, era o meu engenheiro supervisor.

Na sequência trabalhei como engenheiro residente no trecho da SC-456, entre a BR 470 e Fraiburgo, passando por Monte Carlo, onde localizava-se o escritório de supervisão e a minha residência. Monte Carlo, hoje município, na época era Distrito de Campos Novos.

Em junho/1981 eu saí da SOTEPA e fui trabalhar na indústria açucareira Usati, na cidade de São João Batista, atuando na construção civil. Comandava uma equipe de manutenção civil na indústria e construí novas edificações como escritório, oficinas, almoxarifado, depósitos de açúcar e unidade de portaria e balança.

A fábrica alterou significativamente seu layout passando o escritório/portaria/balança para onde era os fundos da unidade e vice-versa.

Em outubro/1984 fui deslocado para a unidade produtora e comercializadora de maçã da empresa, chamada Saga, em Fraiburgo/SC. O nome Saga foi mantido de uma fazenda existente de gado bovino, até então a única área da região em que não tinha plantação de maçã.
Atuei na construção de unidades menores com uma oficina para serviços e reparos pequenos e dois apartamentos para os encarregados com sua família. Essas pequenas unidades eram chamadas de “satélites”, pois ficavam ao redor da unidade principal onde estavam localizadas as câmaras frias. Cada unidade “satélite” era responsável por determinada área de plantio de maçã.

Fiquei em Fraiburgo por 6 meses, retornando para a usina, em São João Batista, onde havia permanecido a minha família no dia 19/04/85 (sexta-feira). Fiquei com a data marcada na memória porque no domingo, dia 21/04/84,falecia o Presidente Tancredo Neves e na 2ª feira, 22/04/85, foi decretado feriado nacional, pela sua morte.

A comercialização do açúcar, que era 100% exportador, estava fracassando e em julho/85 fiz um acordo com a Usati.

Eu tinha 3 opções de emprego em Florianópolis, e optei pela SOTEPA, em virtude de meu passado na empresa.

Nos anos de 1985 e 1986, atuei como engenheiro residente na supervisão da pavimentação, em concreto de cimento portland, da Serra do Rio do Rastro, no sul do estado, e tendo a base em Lauro Müller/SC.

Em 1986 fui deslocado para a cidade de São Bento do Sul, onde atuei como engenheiro residente do trecho Corupá – São bento do Sul, da então SC301. Permaneci lá até 1987, retornando à sede nesta data.

Neste ano a SOTEPA havia iniciado o setor de construção civil. Acredito que, como dentre os engenheiros da SOTEPA, o que possuía alguma experiência nesse ramos era eu, então, fui designado para atuar e dirigir o departamento de Construção Civil.

O primeiro edifício que a SOTEPA construiu foi o Continental Center, na rua Santos Saraiva, no bairro do Estreito. Apenas como comentário, este prédio foi inaugurado em 1989 e até a presente, decorridos 22 anos, ainda não foi repintado pelo condomínio.

Os brises amarelos estão apenas sujos, porém com a pintura intacta. Foi utilizada pintura eletrostática a pó, só existindo, na época, em São Paulo. Nesse ramo de atividade da SOTEPA, atuei por 7 anos, até 1994, quando saí 6 meses da SOTEPA, retornando em março/1994, agora, para a área de estradas.

A partir de 1994 até a presente data atuei no departamento de projetos da empresa, iniciando como integrante do quadro de profissionais engenheiros civis, passando aproximadamente no ano de 1999 para coordenador geral de projetos, e em 2009 promovido a Diretor de Projetos.

 

Obras de quadruplicação da Via Expressa, em Florianópolis, devem começar até o fim do ano

Trecho recebe cerca de 170 mil veículos diariamente

O projeto de quadruplicação da BR-282 (Via Expressa) está sendo elaborado e tem prazo para ser entregue até o fim do ano, quando deve ser inicializada a licitação da obra. Hoje, a qualquer horário, o motorista pode se deparar com o trânsito lento da via que recebe cerca de 170 mil veículos diariamente.

O projeto de R$ 6,5 milhões é financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2) e elaborado pelo consórcio Essen, Sotepa e Iguatemi, que venceu a concorrência feita no fim do ano passado. Atualmente, a Via Expressa tem pistas duplas nos dois sentidos. Com a chamada quadruplicação, cada lado terá quatro faixas.
Com 5,6 quilômetros de extensão, a via expressa foi projetada para ligar a BR-101 à Florianópolis, mas, com o tempo, acabou recebendo o tráfego local dos municípios vizinhos.

Acesse toda a matéria neste link clicando aqui!

Fonte: Via Clic RBS

Deinfra mudará traçado da SC-474

A mobilidade urbana na região de Blumenau será melhorada com a retirada do tráfego de longa distância do atual traçado da SC-474 (BR-470-Vila Itoupava). O Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) apresentou o edital para contratação de consultoria responsável pelo projeto de implantação da rodovia, com 19,5 quilômetros, na solenidade de posse da diretoria da Associação Empresarial de Blumenau na noite da última segunda-feira (11) .

“O traçado atual está congestionado com o adensamento urbano na região. Vamos deslocar o eixo da estrada mais ao Leste, para uma área menos urbanizada, e fazer a ligação com a Via Expressa de Blumenau”, afirmou o presidente do Deinfra,  Paulo Meller.

Confira a matéria na íntegra, direto no site do Deinfra SC.

Via Site do Deinfra Sc

Download de Mapa Rodoviário

Neste link do DEINFRA  você encontra três versões para download do Mapa Rodoviário do Estado de Santa Catarina.
Nele você poderá encontrar os Postos da PRF, do BPMRv, as unidades do DEINFRA.

Santa Catarina é o estado brasileiro com maior percentual de rodovias pavimentadas

Na manhã desta quinta-feira (17), o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura, Paulo Meller, apresentou ao vice-governador, Eduardo Moreira, um balanço da autarquia. Meller salientou que Santa Catarina é o estado brasileiro com maior número de rodovias pavimentadas (75%): 4,7 mil quilômetros de um total de 6,3 mil. Santa Catarina, acrescentou, tem 62,5 mil quilômetros de rodovias, sendo 2,2 mil federais, 6,3 mil estaduais e 53,9 mil municipais.

O presidente também fez uma síntese dos principais projetos em andamento na autarquia. Entre eles, o acesso ao novo Aeroporto Internacional Hercílio Luz (8,7 quilômetros, orçados em R$ 102 milhões); a Via Rápida de Criciúma (11 quilômetros, com custo estimado de R$ 68 milhões), um novo acesso à Ilha de Santa Catarina; e a restauração da Ponte Hercílio Luz (orçada em R$ 178 milhões).

Para saber mais confira a matéria completa no site oficial do Deinfra SC

Fonte e Créditos a Deinfra SC

Mapa de Condições de Tráfego nas Rodovias Estaduais de Santa Catarina

Confira em tempo Real as Condições das estradas Catarinenses.

O Sistema é do Deinfra, para acessá-lo é só clicar na foto acima ou  aqui.